Entenda o Tratamento Combinado

Procurando por Tratamento Combinado em São Paulo? Conheça Dr. Anderson Silva, Especialista em Psiquiatria. Agende Sua Consulta!


O tratamento combinado é um tipo de tratamento psiquiátrico que combina duas formas de uso efetivo em separado: o tratamento psicoterápico com o tratamento medicamentoso.


Ainda que sozinhas ambas as terapias tragam bons resultados, a sua combinação é a ação mais comum tomada por especialistas que buscam garantir a eficiência do tratamento realizado.


Alguns pontos devem ser levados em consideração ao se falar do tratamento combinado, especialmente uma vez que cada paciente funciona de um jeito e, por isso, deve contar com uma abordagem voltada especificamente para as suas necessidades.


O que esperar do tratamento combinado?

Diversos especialistas apontam que, ainda que o tratamento psicoterápico seja eficiente por si só, são menores as chances de que o tratamento medicamentoso funcione sozinho.


A medicação é, por muitos, considerada apenas um auxílio para que o paciente consiga abordar, com ajuda profissional, os principais problemas que estão causando inquietações ou culminando em doenças da mente.


Para concluir que a melhor forma de lidar com uma situação é através do tratamento combinado, deve-se levar em consideração o quadro específico do paciente, sua evolução e suas necessidades. Ao se fazer isso, garante-se diversos benefícios:

  • Maior eficiência através do tratamento combinado;
  • Pontualidade no tratamento;
  • Acompanhamento da evolução do paciente;
  • Atendimento às especificidades de cada paciente.
  • Saiba mais sobre cada um dos pontos acima citados para garantir a eficiência desse tipo de tratamento.

Maior eficiência através do tratamento combinado

Existem diversas evidências que colocam o tratamento combinado como a opção mais eficiente dentre os três principais tipos: o apenas medicamentoso, o apenas psicoterápico e a junção dos dois.


Isso acontece uma vez que esse tipo de tratamento atua na parte química do organismo do paciente ao mesmo tempo que permite que ele se sinta mais confortável para se abrir e confrontar muitas de suas questões.


É esperado que a união desses dois fatores traga maior eficiência para o bem-estar do paciente.


Pontualidade no tratamento

Enquanto a medicação atua diretamente em relação ao quadro observado no paciente pelo médico, a psicoterapia permite que ele fale pontualmente sobre o que aflige.


Isso permite que tratamento combinado atua diretamente na raiz do problema enquanto abre novos caminhos de compreensão para o paciente, otimizando a sua eficácia.


Acompanhamento da evolução do paciente

Ainda que o acompanhamento da evolução do paciente seja importante independentemente de o tratamento farmacológico ser usado sozinho ou em comunhão com o tratamento psicoterápico, com o tratamento combinado ele se torna mais eficiente.


Isso acontece uma vez que há uma tendência de que o tratamento combinado traga resultados mais otimizados, permitindo que médico consiga, por sua vez, acelerar – a depender do quadro – a cura do quadro identificado.


É claro que cada organismo reage de um jeito a esforços medicamentosos e a diálogos de forma geral, mas é de conhecimento público que a eficácia do tratamento de une a tomada de medicações com diálogos abertos com profissionais tende a ser maior.

Atendimento às especificidades de cada paciente


O tratamento combinado permite que sejam respeitadas as individualidades de cada paciente.


Enquanto o diálogo permite que o médico compreenda pontualmente quais são as aflições do paciente, sabendo qual é o melhor tratamento para atenuá-los, o uso propriamente dito das químicas farmacológicas tendem a estimular um diálogo mais aberto.


Isso acontece uma vez que, com o aumento de determinados níveis hormonais no cérebro dos pacientes, eles podem vir a se sentirem mais confortáveis para falar sobre suas principais preocupações.


A depender do período que o médico considerar necessário que o tratamento se prolongue, o tratamento medicamentoso pode ser cortado, mantendo-se apenas o psicoterápico.


Porém, esse corte não é feito de uma só vez e conta com a diminuição gradual das doses ingeridas, na grande maioria das vezes.


Seja qual for a atitude tomada pelo médico em relação ao tratamento combinado, é preciso confiar em seu profissionalismo e seguir suas recomendações para obter os melhores resultados possíveis!


Conclusão

O tratamento combinado é uma excelente opção para quem precisa de intervenções medicamentosas, mas deseja contar com elas apenas como um auxílio, chegando à raiz do problema através do diálogo com um profissional.


Ao saber tudo sobre ele, você pode procurar seu psiquiatra de confiança e confirmar junto a ele se essa é a opção ideal para você.



Dr. Anderson Silva

CRMSP 152951 - RQE 61217

  • Departamento de Psiquiatria da USP;
  • Mestre pelo Departamento de Psiquiatria da USP;
  • Coordenador dos Cursos de Pós-graduação em Psiquiatria e Psiquiatra da Infância e Adolescência da Pós Médica/FABIN;
  • Professor de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade 9 de Julho 2019 a 2021;
  • Supervisor da Residência de Psiquiatria da Secretaria Municipal de São Bernardo do Campo 2018 a 2020;
  • Editor Adjunto da Revista Debates em Psiquiatria 2022 2023;
  • Especialização em Saúde Mental da Infância e Adolescência pela Unidade de Psiquiatria da Infância e Adolescência da UNIFESP;
  • Especialização em Dependência Química na USP;
  • Titulo de Especialista em Psiquiatria pelas Associações Brasileira de Psiquiatria e Médica Brasileira;
  • Cursos em The Harvard Medical School: Psychiatry 2014 e Psychopharmacology: A Masters Class(2015);
Agendar Consulta
Share by: